Implementar políticas e ações pautadas na diversidade, equidade e inclusão formam a base para um contexto organizacional que, não apenas respeita, mas abraça e apoia as peculiaridades de cada pessoa em todas as suas vivências e aspectos.
Incluir, é caminhar em direção a culturas que ajudam a desconstruir e ressignificar preconceitos, que se abrem para a conscientização da sociedade desigual em que vivemos, com padrões enraizados que excluem e apagam traços da nossa história, que trazem oportunidades para alguns e fecham para outros. Isso não é só uma questão que se direciona ao RH, é algo a ser pensado coletivamente, subjetivamente, socialmente, estrategicamente, culturalmente e historicamente.
Diversidade é ir além, é pensar e fazer plural, é incluir raça, etnia, orientação sexual, idade, nacionalidade, religião, status socioeconômico, cultura, educação, estado civil, pessoas com necessidades específicas e tantos outros aspectos que constituem quem somos. A diversidade abraça a equidade, também chamada de justiça social, a qual prevê o acesso a oportunidades a todas as pessoas e melhores condições a quem mais necessita, além de ampliar a justiça e imparcialidade dos processos institucionais.
Por isso, cabe a cada um de nós, como seres sociais e coletivos, nos perguntarmos, o que estamos fazendo para promover espaços e relações plurais de diversidade e inclusão em nossa cultura (social e organizacional)?